O Santo é pai, comunicador canábico e militante antiproibicionista.
Há 20 anos atua na luta por justiça social e liberdade, e há praticamente o mesmo tempo é usuário de maconha.
Denuncia a hipocrisia da proibição e o racismo que a fundamenta.
Na câmara municipal quer propor um projeto de lei que popularize o acesso à cannabis medicinal através das farmácias vivas do SUS, das associações de pacientes e do cultivo doméstico.
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